.

.

Sou um conservador e um admirador fervoroso da Constituição dos EUA. No Brasil do PT / PSDB / PMDB et aliados, não há democracia.

Wall Street matou a Main Street

O socialismo é um contraditório criado pelos banqueiros internacionais (Wall Street) para se opor ao capitalismo convencional (Main Street) e gerar conflito [guerras infinitamente lucrativas aos próprios meta capitalistas (Wall Street) que financiam os dois lados].
O objetivo único é o de canalizar a riqueza do mundo aos cofres desses agiotas universais e das suas mega corporações, os reais financiadores de qualquer estado socialista. Idealizada por Georg Wilhelm Friedrich Hegel, Tese X Antítese = Síntese, a filosofia Hegeliana foi claramente aplicada e utilizada por essas corporações de banqueiros internacionais para a obtenção da síntese, um governo mundial único e anti democrático para satisfazer os ideários e o estômago dessa burguesia socialista controladora dos seus respectivos estados e desse futuro mega estado mundial que visa escravizar o mundo, aniquilando qualquer dissidência possível à essa poderosíssima tirania universal, sem precedentes na história. A revolução Bolchevique, as grandes depressões econômicas e as duas grandes guerras mundiais são provas flagrantes desse poder invisível que impera no globo a partir de meados do Século XVIII, monopolizando a imprensa e a oferta da moeda das principais nações do planeta, com a cobrança de juros criados a partir de uma dívida fictícia. Esse mecanismo, relatado na cartilha Modern Money Mechanics (clique aqui), teve e tem o poder de criar crises econômicas devastadoras através do controle da expansão ou retração monetária, a fórmula mágica de saquear e trazer nações inteiras de joelhos para atender aos caprichos de mentes diabólicas.
José Márcio Castro Alves.



Conservador e democrata é aceitar a democracia como uma disputa natural de governo, não a disputa do poder. Quem disputa um governo para implantar um projeto de poder vitalício, corrompendo o Estado e a sociedade com o endosso das finanças e uma mídia comprada, não passa de um patife.
José Márcio Castro Alves

A anistia ampla, geral e irrestrita foi criar o Bolsa-Ditadura com indenizações milionárias e pensões vitalícias aos traidores do Brasil.

Espelho-me em Albert Einstein, um cientista que admitia Deus, do mesmo modo que William Shakespeare, Martinho Lutero, Fernando Pessoa, Villa-Lobos, Richard Wagner, Victor Hugo, Tom Jobim, Adam Smith e tantos outros que se nutriram da filosofia mais elementar do universo: "uma nação se ergue com três elementos básicos: a língua, a religião e a alta cultura". Fomentar o inverso é cavar o próprio abismo.
Orgulho-me em pensar individualmente. Não me deixo influenciar pelo que a mídia socialista dos democratas americanos (New York Times, CBS e CNN) nos impõe goela abaixo há décadas, repassada por todo o monopólio da mídia nacional para destruir esses três pilares básicos da evolução, nos induzindo a repetir o pensamento coletivo da cartilha do anão Antonio Gramsci, propalado por toda uma casta de escroques que corrompe a juventude através de ídolos semi analfabetos e de valores morais rasteiros. Os jovens são os animais mais fáceis de serem domados.
Nada do que se passa no mundo chega ao Brasil, isso há mais de 40 anos. Nada do que se escreve sobre o que verdadeiramente se passa no mundo chega ao conhecimento dos brasileiros ou do establishment universitário ou acadêmico. Isso é um fato descrito e provado pelo maior estudioso dos problemas brasileiros, o professor Olavo de Carvalho, rotulado de fascista e nazista pela casta comunista nacional. Sem novidade até aí.
Não consigo mais assistir televisão no Brasil, seja aberta ou a cabo, porcarias inigualáveis em todos os aspectos.
Tornei-me um mudo no deserto.
Numa guerra combate-se uma idéia. Não aceito o pensamento dos intelectuais marxistas, socialistas, comunistas, a meu ver, sinônimos da mesma estopa, da covardia intelectual, promotores da rapinagem e devassos que vivem do dinheiro público. Usufruem dos bens de consumo produzidos pela iniciativa pessoal que eles condenam, iniciativas antagônicas à sua preguiça natural [segundo eles - os burgueses]. Essa idéia nada produz, não inventa e não inova, pois seus mentores não sabem como fazê-lo. São cupins do estado conquistado pela demagogia, malícia, mentira e o cinismo. São traidores e bandidos travestidos de professores, artistas, escritores, cínicos e assassinos, a ralé da escória humana. E pensar que dei meu voto várias vezes a um esgoto camuflado em talheres finos.
Exceção a alguns artistas ou compositores populares, mas inteiramente medíocres em maturidade intelectual, não há uma só pessoa no mundo que viva por iniciativa própria (sem o dinheiro do Estado) que seja adepto a essa doutrina demagógica e cínica. Quem se proclama de esquerda publicamente, ou vive de dinheiro público ou de mesada. São fãs de assassinos como Ernesto Guevara, Stalin, Mao, Lenin, etc, e não se dão conta disso.
O coletivismo gramsciano implantado pela USP, UNICAMP e a grande maioria das universidades públicas após a era FHC no Brasil, não passa de uma fraude. São escroques ancorados na burra que explora o trabalho escravo que, antes de tomar o poder pelo voto dos idiotas, outrora condenaram. Quando essa peste chega ao poder, trai seus seguidores, mantendo-os miseráveis como recompensa em acreditar no charlatanismo que pisa a sua própria nacionalidade. São assassinos de prefeitos de grandes cidades que usaram o caso Wladimir Herzog como bandeira para tomarem o poder e praticarem os mesmos atos que condenavam.
Os comunistas e socialistas usaram e usam como arma subliminar a mentira fácil, a corrupção intelectual dos jovens, o cinismo, o teatro indecente, a malícia, a imprensa Latino Americana - toda comprada, o fomento ao submundo do crime como força paralela para sustentar a legalidade necessária para perpetuarem-se no poder.
Esses promotores da covardia intelectual sempre foram alicerçados em argumentos ultrajantes. Escrevo analisando os preceitos elementares da cultura ocidental, a mesma que é odiada pelo marxismo, essa doutrina de vagabundos repugnantes. Se não, vejamos.
Eu até gostava de tocar violão

Os que criticavam o coronelismo nordestino que usava as verbas federais para o falso combate à seca como voto de cabresto, ora usam mais de R$ 12 bilhões por ano de verbas federais para praticarem a mesma coisa, o mais nefando coronelismo federal até hoje inimaginado: O Bolsa Família, o Bolsa Voto de Cabresto com dinheiro público. É nojento, nada mais que isso. Os nossos artistas, esses ídolos de milhões, esses que votaram e pediram voto à essa coisa em 2002, diante dos mensalões e escândalos abomináveis envolvendo diretamente o partido da bandidagem (título de um editorial do Estadão), nada fizeram. Todos esses artistas de renome que vestiram a camisa do PT, como eu em 2002, e que não se manifestaram contra essa corrupção de proporções inimagináveis, são canalhas como os próprios bandidos a quem pediram o seu e o meu voto.
Mantenho-me na coerência do berço que outrora me guiava. Quam faz vista grossa pra ladrão faz parte do time. O Congresso Nacional absolveu as dezenas e dezenas de deputados de vários partidos envolvidos até o pescoço em crimes nefandos. O tal partido da ética de araque possui 40 réus no STF por crimes de formação de quadrilha e outros nomes que enxovalham até a biografia até de um rato.
Desaprovo qualquer regime político escudado em slogans revolucionários. Os exemplos são muitos. A ditadura de Getúlio Vargas (1930-1945), a única que teve um nome e um chefe, a dita-branda (1964-1981), que só não a louvamos por completo desconhecimento dos seus objetivos, a ditadura PSDB/PT [no poder desde 1992 e onde nunca dantes o estado fora tão corrompido], a ditadura cubana (1958-2009), etc. Fico indignado em ver figurinhas festivas da nossa pseudo intelectualidade brasileira omitirem-se contra tais ditaduras absolutistas que adotaram tal excrescência como modelo. Não vou citar os ditos "monstros sagrados" da nossa MPB que aprovam o coma-andante cubano. Seria uma falta de ética compará-los a intelectuais lúcidos e coerentes.
Mas a ditadura Cubana é um exemplo claro. Elogiada pelas mais expressivas e nojentas lideranças intelectuais brasileiras, políticas e do show-business, principalmente, que usaram e usam o microfone da lavagem cerebral de tantas gerações, a exemplo da minha e a dos nossos filhos. O jovem é o animal mais fácil de ser domado e corrompido.
Para o charlatanismo que domina as universidades e os meios de comunicação cultural e social brasileiros, é crime contestar esses prosélitos que avalizam o regime de um só partido em Cuba em 50 anos, com mais de 90 mil execuções no paredón do assassino de quepe.
Ver nossos principais ícones da cultura popular adular o regime cubano, os mesmos que se consolidaram artistas ao contestarem a ditadura militar brasileira, extinta há 30 anos (graças a Deus acabou), mas com a ferida de não mais que 300 ou 400 terroristas e assassinos executados pelo regime contra centenas de atos de terrorismo e execuções de civis inocentes feitas pelos esquerdistas (essas eles não comentam). O resultado foi nefasto para ambos os lados - deplorável em todos os aspectos. Um dos maiores genocidas da humanidade, Josef Stalin, ídolo dos socialistas e comunistas, adulado por Oscar Niemeyer, dizia que uma morte, por si, é uma tragédia. Milhões de mortes são dados estatísticos.

Comparar a ditadura militar brasileira com a de Cuba, por exemplo, é antes de tudo uma hipocrisia decepcionante e aterradora.
Para as crias de apartamento desses corruptores de juventude, Marx e Engels, difusores do ateísmo, esses jovenzinhos ignorantes expõem até hoje retratos de assassinos como Lênin, Guevara etc catervas, na parede das repúblicas de estudantes ou em camisetas, seus ídolos máximos, tudo para agradar intelectualmente seus mestres, esses poltrões intelectuais do monopólio do saber nacional uspiano, que seguem a doutrina que abomina publicamente qualquer tradição religiosa, seja ocidental, oriental, asiática, africana ou aborígine. Mas são contraditórios. Eles guardam fotografias, símbolo inequívoco de passado. A imbecilidade é tamanha que esses esquerdistas de boteco são na verdade incoerentes, pois são conservadores. Esses soldadinhos do comunismo ainda mantêm a palavra burguês no céu da boca para cuspi-la no rosto de qualquer maturidade filosófica. Basta que se discorde dos seus preceitos de esquerda, repugnantes e infecundos.
À essa idéia, o meu repúdio, o meu não!
À malícia dos doutores do comunismo que usaram a palavra burguês ao invés de tradição de iniciativa pessoal, maliciosamente usaram o mesmo xingamento 184 vezes numa cartilha de 30 laudas intitulada Manifesto Comunista, a meu ver um manifesto de saqueadores e de vagabundos delinquentes.

Com minha mãe Cidinha

Se na aritmética a ordem dos fatores não altera o produto, experimentem atualizar o manifesto comunista de 1848 e substituir as palavras da época:
burguês por livre iniciativa pessoal, burguesia por classe empresarial
e proletariado por trabalhadores:
Apenas três dessas atualizações desmascaram o truque da cartilha e o ódio contido em todo o manifesto, direcionado aos moços da época, as mesmas iscas imaturas e vulneráveis que hoje vão a um estádio de futebol e não raro deixam vários mortos sob seus rastros de fanatismo, atitudes incutidas pelo exemplo de seus ídolos dementes.

Palavras de Marx:
Abolição da família! Até os mais radicais ficam indignados diante desse desígnio infame dos comunistas.
Sobre que fundamento repousa a família atual, a família dos adeptos à livre iniciativa pessoal? No capital, no ganho individual...

As leis, a moral e as religiões, continua o texto, são para ele meros preconceitos da classe empresarial, atrás dos quais se ocultam outros tantos interesses dessa mesma classe. Karl Marx e Engels-1848

São assassinos e déspotas desprezíveis os que admitem um estado sem Leis e sem princípios morais calcados em costumes. Luiz XIV caiu por ser um absolutista: --- O Estado sou eu.

Assim é o comunismo, o socialismo. Assim está escrito na cartilha:
Os trabalhadores nada têm de seu a salvaguardar; sua missão é destruir todas as garantias e seguranças da propriedade privada até aqui existentes (Karl Marx e Engels-1848).
Dirijo-me principalmente ao establishment uspiano (não me refiro às faculdades úteis), a babel da charlatanice filosófica, onde, com raras e honrosas exceções, é proibido pronunciar-se contra qualquer partido político que componha a base aliada do PT, a gangue partidária que me traiu por 20 anos, com a máscara dos principais valores morais que preservo, para angariar meu voto e militância. E o fez com o mesmo cinismo usado por seus oponentes. Desconheço político brasileiro honesto, desconheço socialista que se iguale em estatura moral e intelectual a Dom Pedro II.
Os escândalos financeiros e de crimes cometidos por essa gangue do PT e dos seus opositores de fachada, PSDB e PT são crias da mesma escola gramsciana, eternamente impunes, são efeitos colaterais de um Estado socialista em amplo crescimento, sem a menor sombra de dúvida. A impunidade não prospera deliberadamente com os fins justificando os meios em nações onde educar-se é dever de todos. A impunidade só existe onde o governo impõe que a educação é um direito de todos.

Com o compositor João Pacífico

A baixeza filosófica desse pensamento é característica flagrante de nações bombardeadas com esse tipo de propaganda socialista, que monopoliza a mídia e a imprensa com o propósito nítido e claro de imbecilizar e domesticar inocentes na base do politicamente correto, no aceite de um pluriculturalismo tacanho que ousa amasiar a música de Bach com a verborréia sonora de um trio elétrico baiano.
A esquerda brasileira dos anos 1930-1950, além de ingênua, embora mais culta, era muito mais criativa que o establishment uspiano que se estabeleceu nos anos 1980 em diante, no pós anistia e com a tomada do poder pela esquerdinha nacional, hipócrita, demagógica, mentirosa e traidora dos seus eleitores, imbecis que como eu acreditaram nas promessas de um país com instituições exemplares no quesito corrupção/punidade.
Quem dita o comportamento cultural brasileiro é a rede Globo, a Folha de São Paulo - que é cria da própria USP, a grande mídia em geral, é o mercado editorial brasileiro, é a ONU e outras organizações devidamente engajadas para omitirem-se e omitir a opinião pública mundial sobre o que acontece na América Latina. Essas organizações obedecem a batuta dos intelectuais socialistas e comunistas. Só os imbecis como eu, que até o mês passado não enxergava tamanha evidência, cego até conhecer uma literatura que me ensaboasse a mente, ainda que encardida pela nódoa de preceitos enfadonhos e mesquinhos que me foram enraizados ao longo de décadas.


Futebol, carnaval, quem não gosta de samba bom sujeito não é, chamem o ladrão, mangueira o teu cenário é uma beleza? Ora bolas, caçarolas...

Corromper a juventude com aplausos a óperas de malandros parodiando Richard Wagner e Verdi na base do deboche intelectual não é arte nem música. O empresariado, símbolo da vidraça comunista, é quem deve ser destruído na reza dessa gente. O que os empresários são nas peças de autores comunistas? Bandidos, sonegadores, criminosos, assim como os seus convivas. E o malandro? Ah, esse é o herói, come todo mundo, mata todo mundo, cospe em todo mundo e todos aplaudem. A polícia? Ah, ela é corrupta, amante de um acordo com os bandidos que dividem o lucro do assalto. “Quem está fora não entra, quem está dentro não sai.” Paulista é otário e carioca é malandro, eis o bordão pra todo mundo rir. Esse é o patriotismo comunista brasileiro, colocando todos numa mesma latrina. Quem não aplaudir é fascista!!!

“Isso é uma idéia pré concebida para criar uma atmosfera favorável à propagação do banditismo. De Capitães da Areia até a novela Guerra sem Fim, passando pelas obras de Amando Fontes, Marques Rebelo, João Antônio, Lêdo Ivo, pelo teatro de Nelson Rodrigues e Chico Buarque, pelos filmes de Roberto Farias, Nelson Pereira dos Santos, Carlos Diegues, Rogério Sganzerla e não-sei-mais-quantos, a palavra-de-ordem é uma só, repetida em coro de geração em geração: ladrões e assassinos são essencialmente bons ou pelo menos neutros. A polícia e as classes superiores a que ela serve são essencialmente más.” (Olavo de Carvalho em Bandidos&Letrados)

Experimente elevar-se do patamar de cérebro ensaboado e citar qualquer crítica à incoerência política dos adeptos deste pensamento a deuses populares socialistas como alguns artistas, o ateu-magnata e construtor de catedrais Niemeyer, o mesmo comunista que fez da estátua do seu patrocinador uma réplica subliminar da bandeira do partido comunista, no memorial JK, os mesmos que dão respaldo irrestrito ao regime político de Fidel Castro! Criticar? O rótulo de fascista, reacionário e nazista virá de chofre na sua cara.
Não os vemos levantarem a voz contra as ditaduras comunistas e os mega genocídios em nome dessa causa aviltante. Ao contrário, adulam-nas.
É este o preceito básico da filosofia socialista ou comunista: ódio, genocídio, desprezo irrestrito à livre iniciativa empresarial, à história ocidental, ao passado, ao estado de direito e a qualquer religião. Comunismo é isso, literalmente escrito no manifesto de Marx e Engels de 1848, a cartilha de todos os partidos políticos comunistas ou socialistas.
Com o amigo Altamir Penha


Portanto, queridos amigos, os ícones socialistas ou comunistas impostos pela USP, pela rede Globo de televisão, pelos livros escolares que manipulam a nossa história, a grande maioria deturpados, tanto nas artes em geral, literatura, música, pintura, etc, todos obedecem um livrinho de um anão italiano chamado Antônio Gramsci, o autor da arapuca do pensamento coletivo gramsciano. Essa coisa que nos impõe impostos progressivos para cada vez mais ficarmos dependentes do Estado e abdicarmos do dever de pensarmos por nós, individualmente.
Já houve imortais na ABL, mas a entidade atual está lotada de pessoas que ainda aplaudem regimes totalitários como a ditadura cubana e, simultaneamente, continuam vaiando a ditadura militar brasileira. Quanto à corrupção do PT, PSDB, e o resto da base alugada, calam-se.
O Estado os sustenta e os enriquecem, pois são ricos.
--- Garçom, mais uma cervejinha, dizem eles...
O sabão do sofisma coletivo do Gramsci não lavou o meu pensamento. Apenas sujou a mão de quem o tocou.

José Márcio Castro Alves, janeiro de 2009.

Voltar ao Blog do Zé

Leia e reflita