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Falemos de flores e do zelo pelas nossas crianças.

por José Marcio Castro Alves
Outubro de 2012

Falemos de flores e do zelo pelas nossas crianças.

Eu amo o Brasil, a minha pátria, os meus escritores, músicos, cientistas, ídolos, família, amigos, lugares, lembranças... Mas o Brasil que eu amo não é o que passa nos jornais, revistas, TVs, cinemas, teatros, etc, pois esse é o Brasil de escritores socialistas militantes em prol da esculhambação e imbecilização propositada e programada, é o Bra sil dos roteiristas e autores de novelas, etc, fazedores de moda e comportamentos abjetos e nefandos.
O Brasil podre de hoje é feito por eles, sistematicamente, muito embora o atavismo cultural do nosso povo seja conservador por excelência. Toda sociedade é moldada pela propaganda.

O povo é bom, bonito e educado, basta que digamos a ele: Tome um banho, vista uma roupa limpa, fale baixo e seja cortês com os outros. Num passe de mágica o Brasil seria mais feliz. Mas a nossa imprensa é comprada pra explicar qualquer negócio que o governo faça ou venha a fazer, pra omitir fatos da mais alta importância como o Foro de São Paulo, fundado em 1990 e escondido propositadamente de toda a nação.

O Brasil é infeliz por imposição dos detentores da infelicidade e da malvadeza, pois instituições corrompidas são como pais de família alcoólatras e irresponsáveis, molas mestras de lares infelizes. Mesmo diante da grandeza continental do país Brasil, dos péssimos exemplos governamentais vindos de cima pra baixo como se fossem nortes verdadeiros ou modelos corretos de comportamento, da corrupção e impunidade atreladas à uma legislação que não pune o erro e ao mesmo tempo beneficia bandidos, encontramos aqui e acolá ambientes sadios e respeitosos, graças a Deus.

Quando fazemos turismo pensamos sempre em lugares agradáveis e avessos aos exemplos citados, coisa mais natural. É impossível a eu olhar a beleza geográfica da Bahia da Guanabara sem pensar no covil legalizado que existe dentro dela, só pra citar um exemplo. Não há felicidade num país sem regras ou Leis que não sejam seguidas à risca. O propósito do socialismo é esse, exclusivamente, o de promover concentrações de renda absurdas e o terror de vários modos, deixando-nos impotentes e inertes diante da hipocrisia estampada em rostos mascarados a engolir propaganda diária na grande imprensa de péssimos exemplos de conduta.

Hoje o dia amanheceu mais fresco, mais silencioso. Vou na quitanda comprar frutas e dar bom dia à pessoas que trabalham e que como tantas fazem o país andar, pessoas humildes e boas, mas que têm como lazer, poucas horas de convívio familiar em bairros que deveriam ser menos sujos e desleixados pelo poder público. Nos seus lares, a televisão sempre estará ligada na tarefa de mantê-los como são, decrépitos na amplitude do termo, ditando normas e valores morais corrompidos, mentiras que se tornam verdades e ódios camuflamos em amor. Dê-me um ponto de apoio e moverei o mundo, disse Archimedes de Siracusa. Dê-me a imprensa que transformarei o Brasil num país modelo, digo eu.

Um exemplo clássico de fanatismo é o de condenar pessoas por pensarem diferentemente, de execrar indivíduos por pensarem por si e não coletivamente.
Qualquer país tem jeito. Basta limpar a casa e tomar um banho.
É tão simples.
José Marcio Castro Alves