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Quando escrevemos somos mais sinceros. Talvez por isso, poucos parlamentares o fazem.

por José Marcio Castro Alves
5 de fevereiro de 2016

No último "governo dos militares", o presidente João Figueiredo deixou o governo com uma situação financeira onde qualquer presidente que entrasse aplaudiria (uma dívida bruta de U$ 100 Bilhões), e com um conjunto de obras de infraestrutura que até hoje asseguram o funcionamento do país.
Estancaram-se a partir de então e a dívida aumentou em mais de 30 vezes.
O Estado inchou-se em proporções inaceitáveis, bem como as contas da previdência, o narcotráfico associando-se ao governo, o sucateamento planejado e intencional dos quesitos (escola, ensino, universidades), violência no topo do ranking mundial, apodrecimento das instituições, benesses indecentes aos carrapatos do estado, etc.
Somos contrários à essa "Nova República" que aí está e contra todos os parlamentares que a aprovam, tanto que só alguns pediram pelo impeachment daquela a quem o Congresso anistiou em todos os seus crimes de responsabilidade fiscal.

Querer ser presidente dessa república comunista (monstro de mil cabeças) e com as instituições no grau de podridão em que se encontram, é no mínimo ser um tapado, um oportunista ou alguém conivente com ela.
É inaceitável o nível de desesperança em que a nação se encontra,impotente pelo anestésico diário que a grande imprensa impõe ao país com a completa desinformação do caos em que nos encontramos.

Papo chato, não é? Mais chato ainda é ver populistas semi analfabetos querer que aplaudamos discursinhos vagos, desprovidos de propostas, projetos ou sugestões, apenas com citações da corrupção que todos sabemos.
O Brasil carece de homens e rumos, homens que exponham as suas idéias de forma clara e civilizada, que tenham um discurso de união em prol de um projeto grandioso.
Quem dera se algum político dos que aí estão absorvesse as diretrizes traçadas pelo dr. Antônio Ribas Paiva ao longo de mais de uma década dedicada ao estudo dos problemas&soluções para o Brasil.