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O Sistema Heliocêntrico é uma fraude.

Alguns excertos do livro de Samuel B. Rowbothan sobre as controvérsias do sistema Heliocêntrico.

As teorias newtonianas e copernicanas são uma composição absurda de verdade e erro, composto heterogêneo de supostas premissas e verdades isoladas.
A teoria copernicana é uma violação completa do método natural e legítimo de investigação e assim nós vemos que a filosofia newtoniana é inconsistente.

O sistema newtoniano da astronomia declara que as estrelas e planetas são mundos poderosos, praticamente todos eles maiores do que a terra em que habitamos. As estrelas são consideradas sóis, iguais, se não maiores do que o nosso sol, que se diz ter mais de 800.000 milhas de diâmetro, e aproximadamente 360.000 vezes a massa da terra. Tudo isso é simplesmente e provavelmente falso, mas, àqueles que se orientam por isso entretanto, e ainda creem nas escrituras, a difícil questão se apresenta:
Como podem milhares de estrelas caírem sobre esta terra, que é centenas de vezes menor do que qualquer uma delas? Como pode a terra, com o diâmetro suposto de 8000 milhas, receber os numerosos sois do firmamento, muitos deles sendo descritos como sendo milhões de milhas de diâmetro? Uma baleia pode passar pela garganta de um arenque? Ou um elefante montar nas costas de um rato? Ou a cadeia de montanhas entre a França e a Itália saírem das planícies e caírem sobre a cratera do Vesúvio? Como então pode a terra receber a queda de estrelas e planetas, sóis e satélites e mundos, a massa acumulada dos quais sendo inumeráveis milhões de vezes maior do que a terra?

Existe algo na mente do maluco de um hospício que seja tão contraditório e ridículo como esse e outros dilemas nos quais estão metidos aqueles que creem no sistema newtoniano? É dito, com efeito, por Newton, e desde que se tem insistido por seus discípulos: “Nos permita, sem provas, o que é impossível, a existência de duas forças universais, centrífuga e centrípeta, ou atração e repulsão, e iremos construir uma teoria que explicará todos os principais fenômenos e mistérios da natureza.‟
Para os Newtonianos ou Heliocentristas, o universo foi dividido em sistemas coexistentes e ilimitados. Foi deduzido que sóis, planetas, satélites e cometas existem em um número infinito. E para possibilitar aos teoristas explicar alternadamente e constantemente os fenômenos recorrentes, os quais são observados em todo lugar, aqueles objetos inumeráveis e que se estendem pelo infinito foram definidos como esféricos.
A terra que habitamos foi chamada de planeta, e por isso se imagina ser razoável pensar que os objetos luminosos no firmamento, que foram chamados de planetas, eram esféricos e tinham movimento, então foi no mínimo razoável supor que, como a terra era um planeta, deveria ser redonda e ter um movimento, logo, a terra é um globo e se move sobre os eixos, e em uma órbita ao redor do sol. E como a terra é um globo e é habitada, então novamente é no mínimo razoável concluir que os planetas são mundos como a terra, e são habitados por seres conscientes.
Que raciocínio, que perversão vergonhosa de mentes privilegiadas! A real fundação dessa complicada teoria é falsa, incapaz de ser provada e contrária às possibilidades conhecidas.

A mente humana não pode conceber a possibilidade de sua verdade e aplicação. Deduzir a existência de duas forças universais opostas é procurar transformar coisas reais ou ideias às quais são necessariamente contraditórias. É tornar o preto em branco, quente e frio, cima e baixo, vida e morte, e o que é verdadeiro em mentira, tudo a mesma coisa. Seria possível cada uma das duas iguais forças opostas agirem simultaneamente, produzindo mudanças de posição ou movimento nos quais, portanto, atuam? Duas forças opostas, quando iguais em intensidade e operação no mesmo momento, não neutralizaria uma à outra? Não há nada na ciência prática que contradiga essa conclusão e desde os primórdios da astronomia newtoniana esta contradição foi rapidamente percebida, mas como a suposição era uma parte essencial do sistema, a contradição foi logo rejeitada.

Tal qual um “malabarismo‟‟ de fantasias e mentiras que se estendem e se intensificam como a teoria astronômica é calculada para fazer um pensador sem preconceitos se revoltar com o horror das terríveis conjuros que se fazem contra ele, severamente resolvem resistir o seu progresso, aventurar-se a passar por cima de toda a construção, e ser enterrada nas ruínas de sua falsa honra que se associa a seus fabricadores, e que também está impetrada em seus devotos. Para o aprendizado, a paciência, a perseverança e devoção pela qual eles sempre têm sido exemplos, honra e aplausos não são negados, mas seu falso raciocínio, eles têm se aproveitado da ignorância geral da humanidade com respeito aos assuntos astronômicos, e as suas teorias infundadas que eles têm defendido, não podem ser outra coisa, senão rejeitadas e precisam de todas as maneiras possíveis ser arrancadas com suas raízes de onde foram plantadas.
Isto se tornou um dever supremo e imperativo, confrontá-los com uma rebelião declarada e firme. Declarar que seu reino de erro e confusão está acabado e que daqui em diante, como uma dinastia vencida, eles devem recuar e desaparecer, deixando o trono e o reino da ciência e filosofia aos intelectos acordados cujo número está aumentando constantemente, e àqueles cuja marcha está rápida e incontida. Os soldados da verdade e da razão têm desembainhando sua espada, e uma nova geração está sendo ensinada a crescer em maturidade, e forçarão os usurpadores a abdicar.
Como as árvores secas e deterioradas de uma antiga floresta, vencida e derrubada por ventos e tempestades, as filosofias hipotéticas, as quais têm até então cegado o mundo civilizado, são incapazes de resistir aos elementos do criticismo lógico e experimental, e cedo ou tarde têm de sucumbir aos seus ataques.


O machado foi levantado para o golpe final, está para cair, e o golpe certamente “reduzirá a nada.‟
A terra globo, com um movimento diário, anual, e vários outros movimentos, por um mundo redondo sem movimento ou rotação e progresso seria inútil, dia e noite, inverno e verão, e meio ano de luz e trevas no polo, e outros fenômenos não poderia ser explicados pela suposição da redondeza sem a suposição também de rápido e constante movimento.
Então, é suposto que a terra e a lua, e os planetas e seus satélites, estão em movimento em relação um ao outro, e também em diferentes planos ao redor do sol.
O sol, e seu sistema de corpos giratórios, são agora definidos como tendo um movimento geral e inclusivo com uma infinita série de outros sóis e sistemas girando em um ponto no qual é chamado “sol central,‟ o real eixo e centro do universo.
Aqueles movimentos gerais definidos, com os movimentos particulares e peculiares que são determinados aos vários corpos detalhadamente, constituem juntamente um sistema tão confuso e complicado que é praticamente impossível, e sempre difícil de ser compreendido pelas mais ativas e devotas mentes.
A experiência mais simples e direta, entretanto, prova que a terra não tem um movimento progressivo ou circular qualquer. E aqui, novamente os advogados dessa construção de emaranhados intermináveis do universo são desafiados a produzir um simples exemplo da tão chamada prova desses movimentos que não esteja envolvida em suposições, com frequentes mentiras, mas sempre baseadas em suposições que não podem ser demonstradas.


As magnitudes, distâncias, velocidades e tempos periódicos nos quais esses supostos movimentos suprimidos são todos fictícios flagrantes, porque eles são apenas tais quais a falsa teoria declara e inventa por necessidade. É geometricamente demonstrável que todos os luminares visíveis no firmamento estão dentro de uma distância de umas poucas milhas da terra, e não mais do que o espaço que se estende entre o polo norte e o Cabo da Boa Esperança. E aquele princípio de medida, o plano de triangulação com linha de medida precisa e invariável, que demonstra este importante fato, o qual nenhum matemático que se diz um mestre em ciência deixaria de lado, está sendo negado. Todos esses luminares, então, e o sol mesmo, estando tão próximos de nós, não podem ser nada mais do que pequenos corpos comparados com a terra em que habitamos.

Eles estão todos em movimento sobre a terra, que é imóvel, e portanto, não podem ser nada mais do que estruturas secundárias e subservientes que estão continuamente servindo a este mundo fixo e seus habitantes. Este é um plano simples, e com qualquer respeito à filosofia demonstrável, de acordo com as evidências de nossos sentidos, originados de cada experiência comprovada, e nunca exigindo violação daqueles princípios de investigação nos quais a mente humana tem se baseado em cada dia de sua vida.
A astronomia moderna, ou newtoniana, não tem sequer uma dessas características. O sistema ao ser tomado como um todo constitui o mais monstruoso absurdo. Sua fundação é falsa, irregular, injusta, e ilógica em seus detalhes. E, em suas conclusões, inconsistentes e contraditórias. Pior de tudo, é uma fonte prolífica de falta de religião e de ateísmo, do qual seus advogados são praticamente os patrocinadores.

Ele não consegue ver nada maior, mais nobre, mais inteligente ou mais belo do que si mesmo e em seu orgulho, conceito, vaidade na carne. Para tal criatura não há Deus. Ele é em si mesmo sua própria estima, em igualdade com e igual ao mais alto ser que jamais reconheceu, ou a qualquer evidência jamais vista. Tal ateísmo existe em um número alarmante de filósofos e pensadores profundos da Europa e América, e isso tem sido gerado e fomentado pela maioria das teorias astronômicas e geológicas atuais.

Aos filósofos newtonianos que ainda afirmam que o Volume Sagrado é a palavra de Deus fica um temeroso dilema. Como podem os dois sistemas, tão distintamente opostos em características, serem conciliados? Óleo e água não combinam, mesmo misturados violentamente, eles ficarão separados assim que colocados em repouso. O óleo é óleo e a água é água. Admita que eles são distintos em natureza e valor, e não permita a mistura, ou ignore a composição de ambos.



A doutrina da pluralidade de mundos é uma impossibilidade. Que esta impossibilidade é mostrada pelo fato de que o sol, a lua e as estrelas são corpos muito pequenos, e estão muito próximos à terra. Este fato é provado pela real e não teórica medida. Esta medida é feita pelo princípio do plano da trigonometria. Este princípio do plano da trigonometria é adotado porque a terra é comprovada e experimentalmente plana, e todas as linhas de base empregadas na triangulação são horizontais. Pelo mesmo método prático de raciocínio, todas as dificuldades nas quais, sobre as bases astronômicas e geológicas, têm sido levantadas pelos ensinamentos literais das Escrituras, podem ser completamente destruídas.
“A doutrina de que a terra é um globo tem sido provada, pelas mais fortes evidências possíveis para o ser humano reconhecer, que as observações e experimentos diretos, são incondicionalmente falsos.” isto não é uma questão de grau, de maior ou menor verdade, mas de completa falsidade. Que seus movimentos diurnos e anuais, e a terra ser um entre um infinito número de globos giratórios é igualmente falsa, e portanto, as Escrituras, que é adversa a essas teorias, e ensina expressamente o contrário, tem de ser em relação à filosofia astronomia ser afinal literalmente verdadeira.

Na ciência prática, portanto, o ateísmo e negação dos ensinamentos das Escrituras é sem base. Se as teorias humanas forem colocadas de lado, rejeitadas como inteiramente indignas de confiança, e somente os fatos da natureza e o raciocínio legítimo forem levados em conta, será visto que a religião e a ciência não são antagônicos, mas que são estritamente partes de um e o mesmo sistema de filosofia sagrado. Para a mente religiosa esse assunto é muito importante, é não menos do que uma questão sagrada. Pois ela comprova a evidência completa de que as escrituras judaicas e cristãs são absolutamente verdadeiras, e foi anunciada à humanidade por um ser anterior e celestial.



Se depois de muitas eras de esforço mental, de especulação e tentativas de mudanças e verificações, nós tivermos finalmente descoberto que todas as teorias astronômicas são falsas que a terra é plana, e imóvel, e que os vários luminares acima são apenas luzes e não mundos, e que cada um desses fatos já foram registrado em um trabalho que já foi escrito para nós desde os primórdios, de um tempo em que de fato, quando a humanidade tinha vivido apenas um curto período sobre a terra que eles não tinham experiência suficiente para lhes permitir criticar e duvidar, muito menos inventar e especular, levando em conta que quem quer que tenha ditado e elaborado tais doutrinas que são lembradas e preservado por todas as gerações, têm de ser sobre-humano, onisciente e que existe antes da terra e seus habitantes. Que somente esse Ser pode ser o Criador do mundo, e Sua verdade está registrada nos Escritos Sagrados. As Escrituras, a Bíblia, portanto, não pode ser menos do que a palavra e o ensinamento de Deus. Que tal conclusão seja de uma vez por todas uma necessidade lógica. Que a soma das evidências puramente práticas que foram coletadas nos obrigam a entender isso, e compreendermos por nós mesmos em possessão de uma fundação sólida e certa para todas nossas futuras pesquisas.

 Na astronomia newtoniana, continentes oceanos, mares e ilhas formam o conjunto de um vasto globo de 25000 milhas terrestres inglesas de circunferência. Esta definição é comprovadamente falaciosa. Se a terra é um globo, é evidente que em todo lugar de sua superfície, os mares, os lagos, oceanos e rios, tem de correr sobre a terra, que está embaixo das águas, mas ela sendo plana “fundada sobre as águas‟ e a terra e as águas sendo distintas e independentes uma da outra, então as águas da “grande profundeza‟ precisam sustentar a terra como um navio, uma ilha de gelo, ou qualquer massa flutuante, e deve haver, por necessidade, águas debaixo da terra. Neste caso em particular, como em todos os outros, as Escrituras são maravilhosamente sequenciais e consistentes. Que a superfície da água é horizontal é verdade absoluta, e que a terra é fundada sobre as águas, e estendida sobre as águas, logo, por necessidade, é plana. E sendo uma massa concreta de variados elementos e componentes, com gravidades específicas, precisa ser uma estrutura flutuante, fora das águas permanentemente, assim como um navio ou Iceberg. E a astronomia teórica fracassa em apresentar um simples fato ou experiência contrária a essa conclusão.
Samuel Byrley Rowbothan